"pesadelo" ideal: o sonho se torna realidade

PRÓLOGO:

Era meia- noite, horário bastante provável para acontecer algum fenômeno desconhecido.
Ela andava pelo cemitério da pequena cidade de onde iria se mudar, não era bem uma mudança, ela estava sendo forçada a sair.
Nada de diferente acontecia, ela acreditava mesmo que nada sobrenatural existia.
Uma voz passou por sua cabeça, não só naquela noite, mas em todas da sua vida, seus pais a chamavam de louca, mas tudo agora era diferente, elas não faziam nenhum sentido...

CAPITULO 1:


O internato de Londres não parecia um colégio para jovens rebeldes, perturbados, drogados ou delinqüentes, parecia mais um colégio para ricos anti-sociais ao contrario dos outros internatos os funcionários acreditavam na recuperação de todos até mesmo dos “casos perdidos”
Sophe iria pela primeira vez para lá há pouco tempo seus pais tomaram essa decisão, ela era uma menina rebelde, na verdade, ela era uma pessoa e vermeincompreendida pela sociedade, ouvia vozes, mas não vozes comuns, elas diziam o que de ruim iria acontecer, o que mais preocupava seus pais era o misto de personalidade forte, agressividade e seu visual totalmente impactante, normalmente ela se vestia de preto, roxo vermelho-vinho, usava cintos, correntes, os olhos eram sempre muito bem maquiado de preto e muitas vezes fazia uso de lentes de contado exóticas, seu cabelo loiro com cachos muito bem definidos tinham mechas roxas.

Chegando a porta o internato ela avista de longe um homem alto, magro, com cabelos longos e usava maquiagem forte nos olhos, e roupas apertadas e glamurosas apesar de serem todas pretas, e sempre estava ao lado de um garoto que tinha um piercing no lábio e usava roupas afogadas e dreaslooks
-Mano ta vendo aquela gata que chegou no colegio?- Disse TOM
-Sim, esta pensando a mesma coisa que eu?- Disse Bill
-Depende, se for para concretizar a razao de nos estarmos aqui é sim
Ela tinha observado que os meninos a olhavam, mas nada a fez se sentir bem um mal precentimento que ela nao conseguia entender , ela andava a pressada e se esbarrou nos meninos
-Nao olham para onde anda nao?- Sophe disse estressada
-Voce que naoesta olhando, nos estavamos aqui o tempo todo gata- Tom
-entao nao era para estarem ai
-Voce que devia ser mais educada e pedir desculpas- Bill
-Desculpa, estou estressada
-Serio? eu juro que nao percebi- tom disse ironico
-Qual o seu nome?
-Sophe Darcknight
-Nossa com essse nome como nao seria rebelde?- Disse Bill divertido
-kkk, e o seu?
-Bill Kaulitz e esse é..- Foi imterrompido
-Tom Kaulitz o irmao mais velho dele
-Dez minutos, tom, dez minutos
-Nao importa sou mais velho,
-Prazer e desculpa por ter sido grossa, mas ... esquecam voces me achariam louca
-Todo aqui sao um pouco loucos ou perigosos, nos nao nossos pais nao aceitam que nos sejamos musicos- Tom
-E os meus acham que sou louca, mas nao sou
-Acreditamos com certeza tem pessoas piores que voce, mas vamos para a aula, ahh, hoje a noite tem festa no porao, eu te mostro onde é- Bill sedutor
-Vou pensar se vou
-Pense com carinho o melhor disso aqui é fazer o pior, lá poderá ouvir nossa musica incrivel- Bill
-Entao vou si, agora com licença- Disse abraçando os meninos e saindo
ela saiu e eles foram para a sala, as aulas se passaram e bill fo buscar sophe no quarto dela:
-esta pronta?
-Quase, como sao as festas nesse colegio?
-totalmente proibidas, alcool, beijo e muita musica
-Eu nao bebo...
-Nao minta para fingir que é uma boa moca eu sei que voce nao é
-Como assim?
-Eu sei tudo sobre voce e voce nao sabe nem a metade sobre mim
-Eu so sei que voce tem o sonho de viajar pelo mundo com sua banda- sophe se maquiava
-é mas aqui nesse inferno tudo é mais dificil
-Pode apostar, mas me conte mais sobre voce
-Nao posso contar voce vai ter que descobrir
-Por que ficou misterioso tao de repente?
-Talvez por que nem tudo é tao facil de se explicar, e sobre a minha vida nao é mesmo, e voce nunca fala sobre voce
- Nunca? como assim? so me conheceu hoje, voce nao pode dizer isso
-Talvez eu possa, mas voce nao vai entender- Bill estava achando a conversa incoveniente, eles ficaram sem se falar ate chegarem na festa.